Argentina: A IV Edição da Bienal do Fim do Mundo (“Bienal Internacional de Arte Contemporáneo del Fin del Mundo”) acontece até 22 de fevereiro em diferentes sedes da Ciudad de Mar del Plara, sendo o Museo de Arte Contemporáneo (MAR) a sede central. Com o tema “Contrastes y Utopías”, as intervenções artísticas exploram temas ambientais, culturais e ecológicos a fim de instigar a reflexão e serão estendidas a Valparaíso (Parque Cultural de Valparaíso) e Punta Arena (Museo Río Seco e Faro San Isidro), cidades do Chile, durante o mês de março para completar a proposta binacional de alcançar diversos museus.
Com colaboração especial do reconhecido intelectual chileno Justo Pastor Mellado, a direção artística fica por conta de Massimo Scaringella (Itália), que também é responsável pelo comitê de dez curadores internacionais para os seguintes projetos: PROSPECTIVA ITALIANA por Massimo Scaringella; AL LIMITE DEL CIELO QUIERO POSAR LA OFERTA DEL BLANCO por Vittoria Biasi; VISIÓN ELECTRÓNICA por Alessandro Demma; GIMNASIA DE LA VISIÓN por Paolo Angelosanto; BORDERS, RUPTURAS FORMALESY CONCEPTUALES por Micol Di Veroli; EL RITMO DEL ARTE SE ENCUENTRA EN UN LUGAR INTERMEDIO por Fortunata Calabró; RIGOR SENCILLO, LA PRESENCIA POBRE EN EL ARTE BRASILEÑO ACTUAL por Daniel Rangel; NI TAMBOR, NI TAMBORINES por Rafael Raddi; COMICS, QUÉ PASIÓN! por Maurizio Scudiero; PABELLÓN ESPECIAL DEL TÍBET por Ruggero Maggi.
Na Bienal estão sendo representados 35 países, dentre eles: Albânia, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Chile, China, Costa do Marfim, Cuba, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, Guatemala, Macedônia, Holanda, Índia, Israel, Itália, México, Peru, Rússia, Suíça, Taiwan, Turquia, Uruguai e Venezuela. São mais de 150 artistas, entre eles: Joan Jonas (EEUU); Tracy Moffat (Austrália); Karen Cytter (Israel); Regina Galindo (Guatemala); Matteo Basilé, Fabio Mauri e Marinella Senatore (Itália); Toshihiko Kato (Japão); Liliana Porter, Andrés Denegri e Juan Doffo (Argentina).
fonte: Portal Olho Latino