Arquivo Acontece no Olho Latino

 2013: Novembro | Outubro 
 
 
   
“Mix Literário”
mix literario paulo cheida sans
 
Gravuras de Lucian Freud
lucian freud

 {addthis off}

Arquivo Olho Latino Indica

2014 | 2013
DezembroNovembro | Outubro 
 

  

       
Atelier Piratininga
 
         
Terra, Peixes 
e Fogo
 
“Inmóvil” de IEM Produções
inmovil
 
Artista cubana em Lima
      
 “Mix Literário” Paulo Cheida

mix literario paulo cheida sans
 
Influencers: Festival de Arte
influencers
 
Gravuras de Lucian Freud
lucian freud
 
Siart – Bienal Internacional
Siart - Bienal Internacional
 
Museu de Cera Itinerante
 
“O Vestido” – Cesar Forero
         
Maria Bonomi critica curador
maria bonomi
 
“Em Puntas” – Javier Perez
en puntas
 
William Kentridge
William Kentridge
 
Memórias Silenciosas
 
Esculturas de Margarita
 
 
Silêncio
de Amor

 

Bienal de Curitiba
 
 9ª Bienal do Mercosul
 
Bienal de
São Paulo
         
 Mira Schendel
em Londres
 Londres: A artista naturalizada brasileira Mira Schendel (1919-1988) tem 270 obras expostas… 
  Mário Cravo Neto    São Paulo: A Pinacoteca apresenta a mostra de Mário Cravo Neto que traz 45 fotografias em preto…     Legado de
Da Vinci
 
  Campinas: Com peças eternizadas por Leonardo Da Vinci e seis protótipos inéditos… 

 {addthis off}

Esculturas de Margarita Checa

Escultura em madeira de Margarita Checa
 
Peru: Margarita Checa. Muestra antológica, 1972-2013
Considerada como una de las escultoras peruanas más importante de América Latina, el ICPNA expone sus obras más representativas en 40 años de trayectoria.
Bajo la curaduría de Luis Eduardo Wuffarden, desde este miércoles 18 de septiembre se presenta en la Galería Germán Krüger Espantoso del ICPNA, una visión panorámica de la trayectoria de la escultora Margarita Checa, una de las artistas más notables de su generación.
A través de una rigurosa selección, la muestra abarca sus primeros dibujos –claramente influidos por la artista Cristina Gálvez–, hasta creaciones escultóricas más recientes, en las que demuestra un admirable dominio de la talla en madera y el trabajo en bronce.
 
El trabajo de la artista se ha desarrollado por cuatro décadas, y ha participado en exposiciones colectivas e individuales en América Latina y los Estados Unidos. Sus indagaciones estéticas, se centran en el cuerpo, tema con el que plasma la esencia de ser humano a través de un lenguaje universal que va desde lo prehispánico a lo oriental.
 
Artista intensamente lírica y mística, trabaja con la madera de los árboles combinándolas con otros materiales como bronce, plata y astas de toro, destaca por el fino acabado que revela su versatilidad y destreza técnica.
 
Sobre esta muestra el curador detalla:
“Decantando con rigor materiales extraídos de la magia, el mito y los sueños, sus piezas proponen inquietantes metáforas en torno a la existencia y la condición humana”.
 
A continuación añade:
“Margarita Checa se encuentra hoy en la plenitud de sus medios y el reconocimiento creciente de su obra escultórica tiende a proyectarse en un contexto latinoamericano. Esta muestra intenta ser una primera visión panorámica de su trabajo, el cual estuvo marcado desde el comienzo por un irrenunciable apego a la representación figurativa. De este modo, Checa se distingue dentro de una generación mayoritariamente anclada en los lenguajes abstractos”.
 
Temporada: del 18 de septiembre al 3 de noviembre.
Galería Germán Krüger Espantoso (Av. Angamos Oeste 120, Miraflores).
Horario de visitas: de martes a domingo de 11 am. a 8 pm.
Ingreso libre.
 
fonte: icpna.lamula.pe/2013/09/13/margarita-checa-muestra-antologica-1972-2013/galcedo/
 
Vídeo da mostra feito pelo ICPNA Cultural.
 

Maria Bonomi critica curador da mostra “30 x Bienal”

 
Veja: A artista plástica Maria Bonomi notificou extrajudicialmente a Fundação Bienal e o seu curador, Paulo Venâncio Filho, por discordar da seleção da mostra “30 x Bienal” que, além dela, excluiu nomes como Manabu Mabe e Arcangelo Ianelli.
 
fonte: mais.uol.com.br/view/xiddtuwnvlqs/artista-plastica-maria-bonomi-critica-curador-da-mostra-30-x-bienal-0402CC983762C4B94326?types=A&
 

“Milagres da Terra, dos Peixes e do Fogo”

Pássaro III, Sem data, Cerâmica vitrificada – Francisco Brennand
 
São Paulo: A obra escultórica do artista pernambucano Francisco Brennand, 86 anos, está exposta no Museu Afro Brasil, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Com a curadoria de Emanoel Araujo, a mostra “O Escultor Francisco Brennand – Milagres da Terra, dos Peixes e do Fogo” apresentará, a partir de 26 de setembro, às 20h, cerca de 80 esculturas: figuras mitológicas, pássaros, peixes, jacarés, lagartos, frutos e objetos nascidos de uma extraordinária técnica de cerâmica vitrificada. Do Recife, serão trazidos um painel inédito de cinco metros e uma série de obras dedicadas às pinturas de natureza morta do italiano Giorgio Morandi (1890-1964).
 
Desde a década de 1970, quando restaurou a antiga olaria de seu pai, num projeto de integração da arte à arquitetura, o trabalho de Brennand conquistou reconhecimento internacional. Na Várzea do Recife, seu ateliê ocupa os espaços da fábrica histórica. Aberta à visitação pública, a Oficina Cerâmica Francisco Brennand é um dos principais marcos artísticos do Brasil, com um impressionante conjunto de esculturas e painéis.
 
No título da mostra, o curador Emanoel Araujo ressalta a presença vibrante dos elementos Fogo e Terra no nascimento da arte de Brennand. Além de frutos, aves e peixes, “há também o fogo, que é como uma bigorna que alisa a massa crespa, deixando espaço para a crosta grossa e uniforme da tinta colorida, de ocres e ferrugens, de onde escapam os azuis e os verdes, ou meios tons leves, foscos e brilhantes. Da cor que se transforma ardida pelo calor do fogo”, descreve Araujo.
 
Num poema dedicado ao escultor, o poeta João Cabral de Melo Neto também define o ofício de ceramista: “Prender o barro brando no ovo/ de não sei quantas mil atmosferas/ que o faça fundir no útero fundo/ que devolve à pedra a terra que era”.
 
“Mostrar a escultura de Brennand em outro espaço que não seja o seu próprio, de Pernambuco, será sempre um desafio, diante do complexo diálogo criado por ele entre a escultura e o espaço em que ela se desenvolve, ora com a arquitetura, incluindo os antigos galpões da antiga fábrica de cerâmica, e ora se incorporando às ruínas deixadas pela ação dos anos e do passado da fábrica onde nasceu esse grande cenário”, avalia o curador.
 
Lagarto II, 1974, Cerâmica vitrificada – Francisco Brennand
  
Nascido em 11 de junho de 1927, na casa grande do Engenho São João, no Recife, Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand é um dos mais importantes e premiados escultores do Brasil. Homem de múltiplos talentos (acumula ainda os dons de desenhista, pintor e ilustrador), ele participou de cursos com André Lhote e Fernand Léger em Paris, na década de 50.
 
Autor de murais e painéis – dentre os quais o “Batalha dos Guararapes”, no centro do Recife -, Brennand já foi agraciado com o Prêmio Interamericano de Cultura Gabriela Mistral, da Organização dos Estados Americanos (OEA), atribuído por um júri internacional. Numa incursão pela política, integrou a Casa Civil do governo de Miguel Arraes, entre 1963 e 1964, quando o golpe militar depôs e prendeu o governador. À época, a convite de Arraes, assumiu a missão de transformar a antiga Casa da Detenção numa Casa de Cultura.
 
“Pintor, ceramista, escultor, desenhista, designer, todos num só, dentro e fora de toda ortodoxia que define cada técnica dessas múltiplas linguagens, Francisco Brennand é um artista moderno, no sentido mais amplo dessa palavra. Seu universo, exposto nos gigantescos galpões da antiga olaria de seu pai ou, en plein air, no que se convencionou chamar Oficina, na Várzea, em Recife, exibe aí uma relação íntima entre a vida e a obra, seus avanços e recuos”, define Emanoel Araujo.
 
Em 1971, Brennand iniciou as obras de restauro da Cerâmica São João da Várzea – fundada em 1917 -, instalando a partir de então seu ateliê e um arrojado projeto de esculturas cerâmicas. Em 1998, ganhou uma grande retrospectiva na Pinacoteca de São Paulo.
 
“O Escultor Francisco Brennand – Milagre da Terra, dos Peixes e do Fogo”
 
Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
Parque Ibirapuera – Portão 10
São Paulo / SP – 04094 050
Fone: 55 11 3320-8900
Entrada gratuita
 
fonte: www.museuafrobrasil.org.br/explore/exposic%C3%B5es/tempor%C3%A1rias/expo-o-escultor-francisco-brennand-milagre-da-terra-dos-peixes-e-do-fogo
 
Matéria da TV Cultura sobre a mostra.
 

Mira Schendel em Londres

Obra de Mira Schendel
 
O museu Tate Modern de Londres recebe a primeira grande retrospectiva internacional da artista naturalizada brasileira Mira Schendel (1919-1988). A mostra é integrada por 270 pinturas, desenhos e esculturas de Schendel, conceituais em sua grande maioria.
 
— Schendel é uma das artistas latino-americanas do pós-guerra mais prolíficas e importantes. Junto a seus contemporâneos Lygia Clark e Hélio Oiticica, Schendel reinventou a linguagem do modernismo europeu no Brasil —, explicou o museu londrino em um comunicado.
 
A artista nasceu em 7 de junho de 1919 em Zurique e cresceu em Milão, onde estudou filosofia e arte. Apesar de ser educada no catolicismo, suas origens a impediram de seguir com seus estudos depois dos “decretos raciais” ou leis antissemíticas de Benito Mussolini.  Fugiu da perseguição fascista para a Iugoslávia, onde passou a Segunda Guerra Mundial e, acabado o conflito, voltou para Roma. Escapando da penúria econômica que reinava então na Europa, em 1949 pediu vistos para vários países da América. O Brasil foi o primeiro a oferecê-lo.
 
Instalou-se em Porto Alegre e, depois, em São Paulo, onde se casou com Knut Schendel.
— Comecei a pintar no Brasil.  A vida era muito dura, não havia dinheiro para tintas, mas conseguia comprar materiais baratos e pintava com uma louca. Era um tema de vida ou morte —, explicou a artista em uma entrevista.
 
Schendel morreu no Brasil em 24 de julho de 1988, aos 69 anos, por causa de um câncer de pulmão. A exposição é resultado da colaboração entre a Pinacoteca Estadual de São Paulo e a Tate Modern, e foi apresentada pela instituição londrina como a primeira mostra internacional integral da artista.
 
A mostra poderá ser vista até 19 de janeiro de 2014.
 
fonte: zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/09/museu-tate-modern-de-londres-homenageia-a-brasileira-mira-schendel-4279702.html
 

“Extratos”

extratos olho latino
  
 

Silêncio de Amor

{videobox}SkwQ6jzYwXM||style=margin: 0 auto;{/videobox}
  
Veja: Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay, com quem viveu durante 5 anos num furgão realizando performances. Quando sentiram que a relação não daria mais certo, os dois decidiram percorrer a Grande Muralha da China: cada um começou a caminhar de um lado para se abraçarem quando se encontrassem e então nunca mais se verem. Em 2010, 23 anos depois, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva à obra de Marina, que já havia se consagrado no mundo artístico. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse… Acompanhe o emocionante momento.